Municípios Mineiros

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              BR MGAPM MM-321(01) · Item · 1927
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘[Erosão produzida pela água] 22 nov. 1927’
              • ‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
              BR MGAPM MM-321(01) · Item · 1927
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘[Erosão produzida pela água] 22 nov. 1927’
              • ‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
              Saneamento do Rio Paraibuna em Juiz de Fora
              BR MGAPM MM-321(02) · Item · 1927
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘[Homens trabalhando com jatos d’água e topográfico] 24 nov. 1927’
              • ‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
              Saneamento do Rio Paraibuna em Juiz de Fora
              BR MGAPM MM-321(02) · Item · 1927
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘[Homens trabalhando com jatos d’água e topográfico] 24 nov. 1927’
              • ‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
              Trabalho de saneamento do Rio Paraibuna em Juiz de Fora
              BR MGAPM MM-321(03) · Item · 1927
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘[Erosão, dois operários munidos de mangueira]. 30 nov. 1927’
              • ‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
              Trabalho de saneamento do Rio Paraibuna em Juiz de Fora
              BR MGAPM MM-321(03) · Item · 1927
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘[Erosão, dois operários munidos de mangueira]. 30 nov. 1927’
              • ‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
              Erosão no Rio Paraibuna em Juiz de Fora
              BR MGAPM MM-321(04) · Item · 1927
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘[Erosão] 3 Dez. 1927’
              • ‘‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Dimensão da moldura: 15,9 x 22,9 cm
              • Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
              Erosão no Rio Paraibuna em Juiz de Fora
              BR MGAPM MM-321(04) · Item · 1927
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘[Erosão] 3 Dez. 1927’
              • ‘‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Dimensão da moldura: 15,9 x 22,9 cm
              • Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
              Marco divisório de propriedades em Juiz de Fora
              BR MGAPM MM-323 · Item · 1959
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘Marco central da divisão das quadras das sesmarias do Alcaide-mor Thomé Corrêa Vasquez, afincado em 1704, a 100 braços da frente da casa da Rocinha, primeiro núcleo de povoação que deu origem a cidade de Juiz de Fora. Fotografado pelo Sr. Carlos Martins no dia 17 de maio de 1959 no local em que ainda se encontra, cujo local e tôdo grolão tomam o nome de Gomador e hoje é conhecido por Lage ou Lagoinha, pertencente aos irmãos Lopes, condôminos da Fazenda da Tapéra, esc: Alcaide-mor Antonio (ilegível), 27-5-959’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              Marco divisório de propriedades em Juiz de Fora
              BR MGAPM MM-323 · Item · 1959
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘Marco central da divisão das quadras das sesmarias do Alcaide-mor Thomé Corrêa Vasquez, afincado em 1704, a 100 braços da frente da casa da Rocinha, primeiro núcleo de povoação que deu origem a cidade de Juiz de Fora. Fotografado pelo Sr. Carlos Martins no dia 17 de maio de 1959 no local em que ainda se encontra, cujo local e tôdo grolão tomam o nome de Gomador e hoje é conhecido por Lage ou Lagoinha, pertencente aos irmãos Lopes, condôminos da Fazenda da Tapéra, esc: Alcaide-mor Antonio (ilegível), 27-5-959’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              Ruínas da casa ‘do Girau’ em Itabira
              BR MGAPM MM-325(02) · Item · [1960]
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘Ruínas na Casa do Girau, Itabira. Negativos fornecidos por Josafá Paula Pena. 1981’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Foto inserida no dossiê: [Fábrica do Jirau]
              Ruínas da casa ‘do Girau’ em Itabira
              BR MGAPM MM-325(02) · Item · [1960]
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘Ruínas na Casa do Girau, Itabira. Negativos fornecidos por Josafá Paula Pena. 1981’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Foto inserida no dossiê: [Fábrica do Jirau]
              Interior da ‘Fábrica de Ferro do Girau’ em Itabira
              BR MGAPM MM-325(03) · Item · [1960]
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘Forjas catolans da Fábrica de Ferro do Girau, Itabira - MG. Negativos fornecidos por Josafá Paula Pena. 1981’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Foto inserida no dossiê: [Fábrica do Jirau]
              Interior da ‘Fábrica de Ferro do Girau’ em Itabira
              BR MGAPM MM-325(03) · Item · [1960]
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘Forjas catolans da Fábrica de Ferro do Girau, Itabira - MG. Negativos fornecidos por Josafá Paula Pena. 1981’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Foto inserida no dossiê: [Fábrica do Jirau]
              Roda d’água na Fazenda do Jirau em Itabira
              BR MGAPM MM-325(05) · Item · [1960]
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: 'Fazenda do Girau’
              • ‘Roda d’água que movimenta o monhio da Fábrica de Ferro do Girau - Itabira. Negativos fornecidos por Josafá Paula Pena. 1981’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Foto inserida no dossiê: [Fábrica do Jirau]
              Roda d’água na Fazenda do Jirau em Itabira
              BR MGAPM MM-325(05) · Item · [1960]
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: 'Fazenda do Girau’
              • ‘Roda d’água que movimenta o monhio da Fábrica de Ferro do Girau - Itabira. Negativos fornecidos por Josafá Paula Pena. 1981’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Foto inserida no dossiê: [Fábrica do Jirau]
              Roda d'água na Fazenda do Jirau em Itabira
              BR MGAPM MM-325(06) · Item · [1960]
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘Fábrica de Ferro de Barra do Bonfim. Itabira. Roda d’água que aciona o molho hidráulico. Negativos fornecidos por Josafá Paula Pena. 1981’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Foto inserida no dossiê: [Fábrica do Jirau]
              Roda d'água na Fazenda do Jirau em Itabira
              BR MGAPM MM-325(06) · Item · [1960]
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘Fábrica de Ferro de Barra do Bonfim. Itabira. Roda d’água que aciona o molho hidráulico. Negativos fornecidos por Josafá Paula Pena. 1981’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Foto inserida no dossiê: [Fábrica do Jirau]